SALVE, ZECA (Rio Show - 03/06/05)
Zeca Pagodinho continua o mesmo. De verdade. Pra valer. Prova disso é o novo CD que o cantor e compositor apresenta amanhã e domingo no Claro Hall. “À vera” é mais do mesmo e, no caso de Pagodinho, isso significa mais sambas inspirados. As letras falam de romantismo, amizade, malandragem e fé. Nesta nova empreitada, ele canta músicas de velhos amigos como Luiz Carlos da Vila, Monarco, Arlindo Cruz e Jorge Aragão, entre outros.
— É aquela coisa de sempre: a gente se junta, bota tudo no liqüidificador e mistura — brinca.
O espetáculo foi dividido em cinco quadros. O primeiro fala da fé e do universo místico em canções como “São Jorge” e “Lua de Ogum”. No segundo, Zeca canta a malandragem com seu humor característico.
— É aquela coisa de sempre: a gente se junta, bota tudo no liqüidificador e mistura — brinca.
O espetáculo foi dividido em cinco quadros. O primeiro fala da fé e do universo místico em canções como “São Jorge” e “Lua de Ogum”. No segundo, Zeca canta a malandragem com seu humor característico.
- Se Beth Carvalho é a madrinha do samba, Dona Ivone Lara é a rainha — derrete-se o sambista.
O melhor fica para o final: sucessos como “Deixa a vida me levar” e “Vai vadiar” fecham o show do bom malandro.
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