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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Paulinho da Viola (Homenagem 2006)


PAULINHO DA VIOLA FOI À QUADRA DA PORTELA NESTE SÁBADO, LOGO APÓS O JOGO, E FALOU SOBRE O DESEMPENHO DA SELEÇÃO DE PARREIRA.  (Site da Escola – 02/07/06)

Paulinho da Viola recebe homenagem na Portela!
 
Quem foi à Portela ontem, dia 1º de julho, sofreu menos do que a maioria dos brasileiros com a derrota do Brasil para a França. É que, depois do jogo, o mestre Paulinho da Viola apareceu na quadra da escola, em Madureira, para receber, das mãos de Monarco, o troféu Jair do Cavaco. O prêmio foi criado esse ano, após a morte do bamba que dá nome à estatueta.
 
"Se eu for falar de Paulinho, hoje não vou terminar", disse Monarco, durante a entrega do troféu.
 
Feliz com a homenagem, Paulinho retribuiu à altura o carinho da Velha Guarda da azul-e-branco. Em vez de discurso, o sambista preferiu contemplar o público cantando dez músicas, entre elas clássicos como "Coração Leviano", "Argumento", "No Pagode do Vavá" e a sempre memorável "Foi um rio que passou em minha vida", que levou o público, até então desanimado com a despedida do Brasil da Copa, ao delírio.
 
Depois do show de improviso, Paulinho da Viola comentou o assunto do dia: a atuação da seleção brasileira no Mundial da Alemanha. E, como a maioria dos torcedores, o cantor e compositor esperava mais dos jogadores comandados por Carlos Alberto Parreira. "Uma coisa é perder jogando. Outra coisa é perder com um time apático daquele jeito. O Parreira custou a mexer. Tinha muita coisa errada, mas esperava uma vitória", afirmou.
 
Quem foi à Portela ontem, dia 1º de julho, sofreu menos do que a maioria dos brasileiros com a derrota do Brasil para a França. É que, depois do jogo, o mestre Paulinho da Viola apareceu na quadra da escola, em Madureira, para receber, das mãos de Monarco, o troféu Jair do Cavaco. O prêmio foi criado esse ano, após a morte do bamba que dá nome à estatueta.
 
"Se eu for falar de Paulinho, hoje não vou terminar", disse Monarco, durante a entrega do troféu.
 
Feliz com a homenagem, Paulinho retribuiu à altura o carinho da Velha Guarda da azul-e- branco. Em vez de discurso, o sambista preferiu contemplar o público cantando dez músicas, entre elas clássicos como "Coração Leviano", "Argumento", "No Pagode do Vavá" e a sempre memorável "Foi um rio que passou em minha vida", que levou o público, até então desanimado com a despedida do Brasil da Copa, ao delírio.
 
Depois do show de improviso, Paulinho da Viola comentou o assunto do dia: a atuação da seleção brasileira no Mundial da Alemanha. E, como a maioria dos torcedores, o cantor e compositor esperava mais dos jogadores comandados por Carlos Alberto Parreira. "Uma coisa é perder jogando. Outra coisa é perder com um time apático daquele jeito. O Parreira custou a mexer. Tinha muita coisa errada, mas esperava uma vitória", afirmou.   
 

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